segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Autores

Descobri uma lei sublime, a lei da equivalência das janelas, e estabeleci que o modo de compensar uma janela fechada é abrir outra, a fim de que a moral possa arejar continuamente a consciência.

Machado de Assis
"Memórias Póstumas de Brás Cubas"

10 comentários:

Luis Eme disse...

é de facto uma lei sublime...

bjs M. Maria Maio

as velas ardem ate ao fim disse...

Sublime!verdadeiramente sublime.

bjo

Pitanga Doce disse...

Querida Maria P tenho as janelas escancaradas para deixar entrar o Sol! E como tem entrado! Agora do lado Sul. Mais adiante será do lado Norte.

Olívia Marques disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
João Paulo Proença disse...

Maria P:

Presumo que te estejam a abrir janelas!

Que bom!

Beijo

João

bettips disse...

E tu descobriste as tuas
abrindo-as, uma a uma, este tempo todo!
Para nós todos.
Um abraço, Maria P.

Lídia Borges disse...

Uma visão muito real!
Uma janela aberta é sinal de primavera.

Um beijo

cuotidiano disse...

Ainda bem, menina, que estás (e continuas) à janela - mesmo que a janela vá mudando...

Beijo

Rosa dos Ventos disse...

Li este livro para a cadeira de Literatura Brasileira na faculdade, há que séculos...
Mas Machado de Assis é eterno!
Quanto a essa das janelas fechadas e abertas continuo à espera que se abram algumas.
Vejo mais fechadas do que abertas...

Abraço

Rosa dos Ventos disse...

Às vezes não está nas nossas mãos nem o fecho nem a abertura...

Abraço