quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Da janela norte...

poema sem cor


12 comentários:

Luis Eme disse...

mas não deixa de ser um poema...

bjs M. Maria Maio

despertando disse...

Gosto da tua cor sem colorido.
Deixo-te um beijo

Rosa dos Ventos disse...

Aqui também há cor!

Abraço

Lídia Borges disse...

Esse poema sem cor, tem a cor da melancolia.
Está linda a foto!

Um beijo

Maria disse...

Se quisermos podemos ver cor...

Beijinho, minha Maria

João Paulo Proença disse...

Maria P.

Eu também acho que tem muita cor, a começar pelo nome do poema e a acabar na beleza da foto

E se abre múltiplas leituras e horizonte novos...

Beijo

João

Pitanga Doce disse...

Sem cor mesmo. O cinza tomou conta de tudo. Foge, Maria!

CNS disse...

A cromatografia dos versos...

Me permita disse...

Como gostaria de conhecer o lugar além dessa janela...

tulipa disse...

Parabéns pela belíssimo foto.

Vou montar outra exposição de fotografia.
A exposição procura divulgar o que vivenciei pelos caminhos da Índia. Tendo como ponto de partida a fotografia, faço uma reflexão através do tempo sobre imagens que descrevem a solidão dos povos e o significado do seu sofrimento bem como da sua alegria envolvida pela pobreza de géneros necessários à sua sobrevivência, a par da solidariedade e esperança de uma justiça digna.

Aos poucos vou conseguindo aquilo que quero, ou seja, esta EXPOSIÇÃO está aberta aos sábados de tarde, para proporcionar às pessoas que trabalham a oportunidade de a visitar numa tarde de sábado.

Estás convidada para a inauguração no próximo sábado, dia 21 de Novembro, pelas 14h 30m.

Será desta que nos vamos conhecer?
Conto com o apoio de todos os que me têm acompanhado ao longo deste tempo, na blogosfera.
Um abraço forte.

mixtu disse...

... vejo a igreja que não estava iluminada :)

abrazo serrano y europeo

Manuel Veiga disse...

ninguém quer ter "telhas de vidro"... lol

beijo