Ver-te é como ter á minha frente todo o tempo
é tudo serem para mim estradas largas
estradas onde passa o sol poente
é o tempo parar e eu próprio duvidar mas sem pensar
se o tempo existe se existiu alguma vez
e nem mesmo meço a devastação do meu passado
é tudo serem para mim estradas largas
estradas onde passa o sol poente
é o tempo parar e eu próprio duvidar mas sem pensar
se o tempo existe se existiu alguma vez
e nem mesmo meço a devastação do meu passado
Ruy Belo
6 comentários:
Boa leitura!
Obrigada por nos trazer Ruy Belo.
Maria:
gostei! (muito)
Beijo
João
Como o Ruy Belo tb acho que o tempo não existe...
É mesmo como diz o Ruy Belo... acho eu...
Beijinho grande, minha Maria
por vezes não preciasmos de dizer... alguém o fez por nós.
beijos
Um dos meus poetas...
Beijinhos a todos*
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