segunda-feira, 7 de setembro de 2009

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Ver-te é como ter á minha frente todo o tempo
é tudo serem para mim estradas largas
estradas onde passa o sol poente
é o tempo parar e eu próprio duvidar mas sem pensar
se o tempo existe se existiu alguma vez
e nem mesmo meço a devastação do meu passado

Ruy Belo

6 comentários:

Lídia Borges disse...

Boa leitura!

Obrigada por nos trazer Ruy Belo.

João Paulo Proença disse...

Maria:

gostei! (muito)

Beijo

João

Unknown disse...

Como o Ruy Belo tb acho que o tempo não existe...

Maria disse...

É mesmo como diz o Ruy Belo... acho eu...

Beijinho grande, minha Maria

pin gente disse...

por vezes não preciasmos de dizer... alguém o fez por nós.
beijos

Maria P. disse...

Um dos meus poetas...

Beijinhos a todos*