quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Da Janela Sul...

tudo era infinito em teu redor

tudo era infinito em teu redor
e a harmonia transbordava no silêncio
profundo da tua voz de espuma

Carlos Frias de Carvalho
«Poema a uma deusa índia»

10 comentários:

Lídia Borges disse...

Eu sei a voz da espuma no silêncio, como carícias na pele...
Gosto desta janela!

Um beijo

Luis Eme disse...

é, tudo nos transporta para lá da linha do horizonte... onde dizem que dica o infinito.

beijinho M. Maria Maio

Luis Eme disse...

(fica...)

Pitanga Doce disse...

Este mar não é de Outono, Maria.

Não viste a "tua " Ana lá em casa?

Mar Arável disse...

Infinito é o olhar

com olhos de ver

desta janela

João P. disse...

Maria:

Brilhante casamento entre foto e texto!

Liiiindo

beijo

João P.

o Reverso disse...

talvez tenha sido a chuva que me trouxe aqui hoje. ou o vento. talvez os elementos gostem de ajudar o homem a matar saudades...

Maria disse...

Tinha saudades do teu olhar sobre a janela. Sei da espuma que canta no silêncio...

Beijinho, minha Maria.

Rosa dos Ventos disse...

Que imagem linda neste sábado timidamente azul...

Abraço

Manuel Veiga disse...

muito bonito. foto e poema...

beijos