Um Homem percorre o mundo inteiro em busca daquilo que precisa e volta a casa para encontrá-lo.
"George Moore"
domingo, 19 de agosto de 2007
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Uma casa navega no tempo como um barco subindo o rio. Por fim sem marinhagem por fim sem mastreação. Por fim ancorada nas janelas exorbitadas onde as luzes são paisagens lunares e o silêncio tem um perfil negro. Fernando Namora
* A noite caiu sem manchas e sem culpa. Os homens largaram as máscaras de bons actores. Findou o espectáculo. Tudo o mais é arrabalde. No alto, a utópica Lua vela comigo E sonha coalhar de branco as sombras do mundo. Um palhaço, a seu lado, sopra no ventre dos búzios. Noite! Se o espectáculo findou Deixa-nos também dormir. , in) Fernando Namora , jinos h *
4 comentários:
Assim é, quase, em Óbidos, ou em qualquer outra cidade com ruas idênticas...
Boa semana
Beijinhos
As palavras que deixaste nesta tua assoalhada são fantásticas. ADOREI!!!
Beijocas*
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A noite caiu sem manchas e sem culpa.
Os homens largaram as máscaras de bons actores.
Findou o espectáculo. Tudo o mais é arrabalde.
No alto, a utópica Lua vela comigo
E sonha coalhar de branco as sombras do mundo.
Um palhaço, a seu lado, sopra no ventre dos búzios.
Noite! Se o espectáculo findou
Deixa-nos também dormir.
,
in) Fernando Namora
,
jinos
h
*
Não sei porquê mas estas palavras lembram-me Tom Sawyer :)
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