A vida reparte-se por ciclos, cujas fronteiras são por vezes de uma perturbadora nitidez. O último talvez seja este: o que delimita a fase em nos resta administrar acaudeladamente (em alguns casos avaramente) uma sabedoria amealhada, ou em que nos preparamos para a desbaratar numa espécie de furiosa imolação.
Fernando Namora
«Jornal sem Data»
3 comentários:
a sabedoria sempre foi coisa de desbaratar...
beijinhos M. Maria Maio
Muito interessante...
Abraço
Maria:
Faz muito sentido sim. Questiona-nos!
Beijo e obrigado pelo texto
João P.
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