Aquilo que de verdadeiramente significativo podemos dar a alguém é o que nunca demos a outra pessoa, porque nasceu e se inventou por obra do afecto.
O gesto mais amoroso deixa de o ser se, mesmo bem sentido, representa a repetição de incontáveis gestos anteriores numa situação semelhante. O amor é a invencção de tudo, uma originalidade inesgotável. Fundamentalmente, uma inocência.
Fernando Namora, in "Jornal sem Data"
2 comentários:
O Amor tem de ter algo de surpreendente, sempre!O que mata o Amor não é a rotina, mas a falta de surpresas, esse tédio dos dias iguais, dos sentimentos iguais.
Boa escolha menina Maria.
Beijocas
Concordo plenamente.
beijinho.
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