terça-feira, 17 de junho de 2008

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Recorda sempre a casa de seus pais,
enquanto foi criança, como se aquecida
por uma lareira
que nunca precisou de lá existir.

David Mourão-Ferreira

8 comentários:

Mateso disse...

O calor emana da afeição...Bj.

Luis Eme disse...

não deixa de ser giro, recordar coisas, que nem precisam de estar lá...

boa escolha, o David.

beijos

Maria disse...

o calor tão natural....

Beijinho, Maria

pin gente disse...

o calor da ternura e dos afectos

Oris disse...

Estava lá o calor do amor e dos afectos....
Nada mais era preciso.

Beijitos

Maria P. disse...

Mateso,
é tudo...
Beijinho*

Luís M.,
é bom recordar coisas que nem precisam de lá estar, é bom sinal...
Beijos*

Maria,
e só esse..
Beijinho.

Luísa,
claro...
Beijinhos*

Oris,
assim penso.
Beijinho*

Manuel Veiga disse...

calores virtuais? que beleza...

poetaeusou . . . disse...

*
estou a viver no momemto,
inversamente,
o calor descrito
por mourão-ferreira,
no meu caso,
a afeição trazida, á casa mãe,
por filho e neta . . .
,
bj,
h
,
*