ONDE QUER QUE O ENCONTRES
Onde quer que o encontres -
escrito, rasgado ou desenhado:
na areia, no papel, na casca de
uma árvore, na pele de um muro
no ar que atravessar de repente
a tua voz, na terra apodrecida
sobre o meu corpo - é teu,
para sempre, o meu nome.
Maria do Rosário Pedreira
«Nenhum Nome Depois»
5 comentários:
Quanta beleza aqui para o fim-de-semana...
... o teu nome, Maria!
Beijinho
lindo...
beijos M. Maria Maio
Maria,
...o teu nome!:)
Beijinho*
Luís M.,
sim...
Beijos*
*
nunca
me encontro,
onde estou . . .
,
bj,
h,
,
*
Poetaeusou,
ou,
só estou bem onde não estou...
Beijinho*
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