domingo, 21 de setembro de 2008

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Na ruína do nosso tempo, vê se escolhes o mais importante dela. Evitarás assim o ridículo de chorar a perda de um alfinete numa casa que te ardeu.

Vergílio Ferreira
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4 comentários:

mfc disse...

... a relatividade das coisas!

poetaeusou . . . disse...

*
na ruina,
do futuro,
nem um alfinete sobrevive...
,
bj,
h,
,
*

Manuel Veiga disse...

prefiro a reconstração. de ruinas...
~
beijo

Rosa dos Ventos disse...

Eu nem uma lágrima deitei quando a minha casa ardeu há quase 5 anos...
Tinha dores bem maiores!

Abraço