Eu vi do dia a súbita dádiva
do sol sobre as mãos tímidas
e cantei antecipando o céu de abril
E o ar percorrido do breve silabar
por que branda respiração
e assim líquidos perfumes
oscilou
e se dispersou
em memórias longínquas
E o sul tão perto.
Maria A. Mitelo
Entre Pássaros e o Mar
8 comentários:
E o sul tão perto...
e belo, ao teu entardecer, Maria P.
Beijos
... ou o meu norte tão longe.....
Beijinho, Maria
Luís,
...e por vezes tão longe do meu entardecer.
Beijos.
Maria,
palavras certeiras as tuas.
Beijinho.
O céu de abril virá. Memórias longínquas, sim e eu tão longe quanto elas.
beijos na tarde
onde moras sul, que te não vejo? rss
vai-se o sol sem que venha a tristeza
Pitanga,
não será o céu de abril apenas e só uma memória?...
Herético,
o sul, ou o norte estão a um passo, basta querer...
Luísa,
não tem de vir a tristeza...
Beijinhos*
e o sul aqui....
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