o homem de papel
Acorda de manhã,
o homem de papel,
de papel branco,
em branco respirar
sonha em caminhar,
o homem de papel,
de papel branco,
vincado de sinais
mas como não tem cor,
o homem de papel,
de papel branco,
marca de branco o ar
Vasco Pontes
Poema roubado no blog Dovoar
5 comentários:
Bem roubado. Tens a minha absolvição. O Vasco merece o roubo...
Beijinhos.
Licínia
Ofereço~te uma caixinha de aguaelas para colorires de vida ese homem de papel branco!
beijinhos grandes e parabéns a ambos
da tua amiga
C.
Olá querida maria p.,
O poeta agradece-te a honra. E reconhece sentir-se bem neste local.
Beijos... e obrigado
E mais beijos
Gostei do branco paz que encontrei neste poema... Boa escolha... deixo um beijo.
Ainda bem que aprovaram o meu roubo!
À Ana Luar bem vinda a esta Casa.
A todos beijinhos.
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