Um Homem percorre o mundo inteiro em busca daquilo que precisa e volta a casa para encontrá-lo. "George Moore"
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
999 ª
postagem
Obrigada pelas vossas visitas e comentários, sempre de forma tão agradável, que me incentivam a continuar, quase dia-a-dia, a construção desta Casa de Maio.
Maria Pedrógão
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Ao entardecer...
Das Utopias
Se as coisas são inatingíveis... ora!
não é motivo para não querê-las.
Que tristes os caminhos, se não fora
a mágica presença das estrelas!
Mário Quintana
Se as coisas são inatingíveis... ora!
não é motivo para não querê-las.
Que tristes os caminhos, se não fora
a mágica presença das estrelas!
Mário Quintana
domingo, 25 de novembro de 2007
Tempo de agradecer... II
A Casa de Maio foi convidada a participar no blogue:United Photos of the World , um espaço onde a imagem ganha força, sem necessidade de muitas palavras.
A Casa já participou com seis imagens, tem sido um prazer partilhar aquele espaço com pessoas de diversos pontos deste net-mundo-real.
Muito obrigada pela oportunidade de colaborar.
Tempo de agradecer...

As regras para a atribuição do prémio são as seguintes:
1.º Indicar de onde veio a atribuição.
2.º Atribuir o prémio a 7 blogs que considere que até não são maus blogs. A atribuição é feita a blogs que ainda não foram distinguidos com tal prémio.
3.º Referir a tag do prémio no teu blog, de preferência com o link do blog a que te referes.
- Segundo estas normas de atribuição teria de premiar 7 blogues, mas não o farei, seria de todo impossível escolher entre tantos que gosto, comento e visito.
Regra quebrada...
sábado, 24 de novembro de 2007
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Desafio - página 161
Pela segunda vez a Casa de Maio é convidada, desta vez pelo blogue: Notas Soltas Ideias Tontas, a participar no Desafio da página 161, em que se deve indicar a 5ª linha (ou parágrafo) do livro que está mais perto de nós, escolhi o meu primeiro dicionário, de 1978, a págª. 161 e a 5ª entrada:

charivari, s.m. desordem; balbúrdia; chinfrim.
O desafio fica lançado a todos que visitam a Casa, boas escolhas!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
domingo, 18 de novembro de 2007
Ao entardecer...
DESTE OUTONO
Novembro, som absoluto,
com as suas sílabas suaves,
as vogais pairando na aragem,
e na luz lenta dourada outros
sons soltos consoantes.
Fiama Hasse P. Brandão
As Fábulas
Novembro, som absoluto,
com as suas sílabas suaves,
as vogais pairando na aragem,
e na luz lenta dourada outros
sons soltos consoantes.
Fiama Hasse P. Brandão
As Fábulas
sábado, 17 de novembro de 2007
... era uma vez
Uma aldeia saloia...
Por volta de 1945 José Franco (Sobreiro-1920), oleiro de profissão, decide que poderia, nas horas vagas, construir ao pé da casa em que vive e da sua oficina, um museu vivo da sua terra, uma espécie de um grande presépio, que reproduzisse os costumes e actividades laborais do tempo da sua infância. E assim, dia a dia, a sua obra foi nascendo e crescendo.
Num espaço que tem cerca de 2500 m2, construiu um conjunto de elementos considerados fundamentais na vida do campo:
- O moinho de vento para moer o trigo;
- A cozinha rural onde é oferecida a todos os visitantes uma canequinha de vinho «moscatel»;
- A capelinha dedicada a Santo António;
- A azenha movida a água para moer o milho;
- A oficina de carpintaria com utensílios do fim do século passado;
- A «loja da ti Helena» ou mercearia;
- A cozinha saloia, em cujo forno aquecido a lenha, diariamente se coze o pão da região, que os visitantes podem adquirir no local;
- A oficina de ferrador de cavalos;
- A oficina de ferrador de cavalos;
- A adega do vinho com toda a sua utensilagem e medidas de barro;
- As cadeiras do barbeiro e dentista;
- A casa do lavrador com o quarto e a salinha de estar e, à porta, o banco de pedra onde se sentam os namorados;
- E a escola da aldeia.
Local a visitar, numa passagem entre Mafra e a Ericeira.
Nota:
As imagens dos posts «Caligrafia» e, assim como, a da «Outra janela» são desta aldeia saloia.
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Caligrafia
Esta é a minha caligrafia:
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Ao amanhecer ...
aos confins das praias foram dar
as pétalas e as plumas destroçadas
melodia de bagas em dunas frias
Carlos Frias de Carvalho
Poema a uma deusa índia
as pétalas e as plumas destroçadas
melodia de bagas em dunas frias
Carlos Frias de Carvalho
Poema a uma deusa índia
domingo, 11 de novembro de 2007
Ao entardecer...
eras fogo e luz e ondulavas sempre
àquela hora certa sedenta
seta trespassando a espessa sede
Carlos Frias de Carvalho
Poema a uma deusa índia
àquela hora certa sedenta
seta trespassando a espessa sede
Carlos Frias de Carvalho
Poema a uma deusa índia
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Perseverança
Louis Pasteur
Perseverança foi o tema desta semana no foto-dicionário do blog Palavra Puxa Palavra , esta foi a participação da Casa de Maio.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Ao anoitecer...
Não há mais nenhum nome. Depois de ti
destinaram-me apenas corpos que não amei,
rostos onde não quis pousar os olhos por temor
de os fixar, mãos que eram sempre sombras
das tuas mãos sob os lençóis. Nunca sequer as vi,
nem toquei esses dedos que, no escuro, celebravam
na minha a tua carne - se outro motivo os trazia,
por mais vago, também não quis ouvi-lo, nunca
o soube. Depois de ti, depois dos outros homens,
é ainda o teu nome que digo, e nenhum outro.
Maria do Rosário Pedreira
Nenhum Nome Depois
destinaram-me apenas corpos que não amei,
rostos onde não quis pousar os olhos por temor
de os fixar, mãos que eram sempre sombras
das tuas mãos sob os lençóis. Nunca sequer as vi,
nem toquei esses dedos que, no escuro, celebravam
na minha a tua carne - se outro motivo os trazia,
por mais vago, também não quis ouvi-lo, nunca
o soube. Depois de ti, depois dos outros homens,
é ainda o teu nome que digo, e nenhum outro.
Maria do Rosário Pedreira
Nenhum Nome Depois
domingo, 4 de novembro de 2007
... era uma vez
Covão d'Ametade
Em plena Serra da Estrela, descendo da Torre em direcção a Manteigas, surge o Covão d'Ametade, lugar sereno, idílico. Entre choupos, bétulas, verdes e castanhos tons, vamos entrando pelo bosque até que surge em espelho, um colossal afloramento de granito conhecido por Cântaro Magro, nasce por ali o Rio Zêzere, atravessa o manto de ervas, flores e rochas, ainda regato - um verdadeiro paraíso escondido pelo frio do granito - à espera de novas aventuras, personagens e acção...
7 dias
7 olhares
7 Outonos
São retalhos desse lugar.
sábado, 3 de novembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
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