domingo, 4 de novembro de 2007

... era uma vez

Covão d'Ametade
Em plena Serra da Estrela, descendo da Torre em direcção a Manteigas, surge o Covão d'Ametade, lugar sereno, idílico. Entre choupos, bétulas, verdes e castanhos tons, vamos entrando pelo bosque até que surge em espelho, um colossal afloramento de granito conhecido por Cântaro Magro, nasce por ali o Rio Zêzere, atravessa o manto de ervas, flores e rochas, ainda regato - um verdadeiro paraíso escondido pelo frio do granito - à espera de novas aventuras, personagens e acção...
7 dias
7 olhares
7 Outonos
São retalhos desse lugar.

9 comentários:

Maria disse...

Belo passeio que deste....

Beijinho

pin gente disse...

e sete é um número mágico...

Pitanga Doce disse...

Não temos o mar mas temos a Serra que é deslumbrante!

beijos e obrigada pela semana

Flôr disse...

Como deve ter sido agradável o passeio...

Boa semana.
Beijitos

quintarantino disse...

O sete sempre foi um número místico e eu tenho adorado cada bocado desse manto verde...

Berta Helena disse...

Um paraíso escondido. São esses que temos que saber guardar bem guardados.

eduardo jai disse...

Não sei, sinceramente, se o 7 é um número mágico ou não. Será para quem associe a magia aos dígitos, não será para quem tenha partido uma perna em 7 do 7 de 77. Perspectivas.

Mas mágico foi o momento de chegar aqui - depois de mais uma das minhas (ir)regulares ausências pelas ciberfronteiras dos blogs de que gosto - e encontrar imagens de locais que me dizem muito. Espreitei pela primeira vez a luz terrestre lá para os lados da Covilhã e num 3 de Novembro.

Coincidência muito agradável, sem dúvida. Memórias e cores avivadas que agradeço com um sorriso.

Uma noite boa.
:)

poetaeusou . . . disse...

*
vou conhecer,
posso ?
*
h
*

Mateso disse...

É calmo e escuta-se o múrmurio do mundo, ali entre o côncavo da Serra... Beijo.