Em plena Serra da Estrela, descendo da Torre em direcção a Manteigas, surge o Covão d'Ametade, lugar sereno, idílico. Entre choupos, bétulas, verdes e castanhos tons, vamos entrando pelo bosque até que surge em espelho, um colossal afloramento de granito conhecido por Cântaro Magro, nasce por ali o Rio Zêzere, atravessa o manto de ervas, flores e rochas, ainda regato - um verdadeiro paraíso escondido pelo frio do granito - à espera de novas aventuras, personagens e acção...
7 dias
7 olhares
7 Outonos
São retalhos desse lugar.
9 comentários:
Belo passeio que deste....
Beijinho
e sete é um número mágico...
Não temos o mar mas temos a Serra que é deslumbrante!
beijos e obrigada pela semana
Como deve ter sido agradável o passeio...
Boa semana.
Beijitos
O sete sempre foi um número místico e eu tenho adorado cada bocado desse manto verde...
Um paraíso escondido. São esses que temos que saber guardar bem guardados.
Não sei, sinceramente, se o 7 é um número mágico ou não. Será para quem associe a magia aos dígitos, não será para quem tenha partido uma perna em 7 do 7 de 77. Perspectivas.
Mas mágico foi o momento de chegar aqui - depois de mais uma das minhas (ir)regulares ausências pelas ciberfronteiras dos blogs de que gosto - e encontrar imagens de locais que me dizem muito. Espreitei pela primeira vez a luz terrestre lá para os lados da Covilhã e num 3 de Novembro.
Coincidência muito agradável, sem dúvida. Memórias e cores avivadas que agradeço com um sorriso.
Uma noite boa.
:)
*
vou conhecer,
posso ?
*
h
*
É calmo e escuta-se o múrmurio do mundo, ali entre o côncavo da Serra... Beijo.
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