sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

voz do povo

Não há mar bravo que não amanse.

6 comentários:

pin gente disse...

amansa de cansaço depois de um grito de revolta
perde a força e entrega-se à areia num perdido amor
beija-a e abraça-a numa remissão de culpa
e amanhã fustiga-a de novo com toda a sua dor

Maria disse...

e eu acrescento: nem mar que me canse....

poetaeusou . . . disse...

*
nem gosto,
que não se alcance,
,
bj
h
,
*

mixtu disse...

quedei a pensar...

abrazo serrano

Luis Eme disse...

Pois não... desde pequeno que me lembro de aventuras com o mar alto...

Lembro-me da Nazaré, de um lugar onde não desço há "séculos", lá para uns carreiros ao lado que se descem no sitio, onde se pesca e se observa a grandeza e bravura do mar, "in loco"...

Beijos Maria P

Maria P. disse...

Luísa,
amor nem sempre tem de rimar com dor, espero eu:)

Maria,
nem mais!:)

Poetaeusou,
sempre a esperança:)

Mixtu,
espero que seja perto do mar, ajuda...:)

Luís,
também recordo um pouco o mar da Nazaré, passei algumas férias lá em criança.

Aventuras com o mar e no mar, na areia e com a areia, nos carreiros e dos carreiros,são muitas... mas isso seria conversa para o meu largo das memórias...:)
Beijos.