Onde quer que o encontres -
escrito, rasgado ou desenhado:
na areia, no papel, na casca de
uma árvore, na pele de um muro,
no ar que atravessar de repente
a tua voz, na terra apodrecida
sobre o meu corpo - é teu,
para sempre, o meu nome.
Maria do Rosário Pedreira
Nenhum Nome Depois
15 comentários:
É a segunda vez que venho aqui. E fico parada a olhar para esse poema. E não posso comentar sem me entregar e dizer coisas...e lembrar histórias. Deixa-as dormir.
beijos de boa noite
Acho que é a primeira vez que te visito.
Como quase sempre, através de um outro blog qualquer.
Palavras muito bonitas, que me deram muito que pensar...
Tem uma boa noite
Melhor, tem um bom dia
Gostei do poema... fique com um bom dia...
como sempre o belo respira neste teu cantinho...
beijo vagabundo
É talvez outra forma de entregar a alma... Bonito o teu poema.
A entrega nunca pode ser parcialou com reservas.
Tem (deve) ser total!
Lindo, a escrita junta-se à sensibilidade das fotos :)
Dorme bem
Sabem-me bem as pérolas de beleza e sabedoria, que sempre aqui encontro.
Beijo grande
E há melhor forma de expressar uma entrega assim, tão plena?
Uma autora que me surpreende. Como tu.
Queixa da alma, tão belo. Que a noite vos seja suave. Bjinho
Muito bonito! Gostei mto!
Voltarei!
Bjs
Parece tão fácil poemar, não é? porque se trata, tão só, de uma mera ideia que nasceu dum nome. Mas quantas interrogações os vocábulos lhe mereceram, como pesou cada palavra, como as arrumou, quantas vezes corrigiu? Só Maria do Rosário Pedreira saberá responder. Mas esse é o grande desafio...
parabéns pela selecção.
bjs.
Quem passa por esta Casa sabe a frequência com que publico poemas de Maria do Rosário Pedreira, sinto uma enorme admiração pela sua escrita.
tão bonito este poema, curiosamente da irmã do meu secretário de estado...
QUE LINDO!...
Que lindo, que lindo, que lindo...
QUE LINDO...!
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