Percorro as margens do rio em paz Sei-te corrente serena e decidida Seja por ti, por cada lágrima perdida Onde germina tudo o que se diz e tudo o que se faz
Diz-se das janelas vizinhas à espreita Faz-se dos silêncios um mar que espera Diz-se de um vagabundo que em ti se deita Faz-se um jardim, mais que uma Primavera
Percorro as margens, navegando em meu corpo Sei-me forte e vivo, em cada novo olhar Seja pelo mundo, carregado de tudo o que é vivo e tudo o que é morto No destino de sempre querermos desaguar
Tudo o que é vivo em aromas de multidão Tudo o que é morto no sonho clandestino Tudo o que é vivo carrega o peso de cada paixão Tudo o que é morto não é mais que um destino
Percorro as margens, Maria. Como sempre na esguelha da tua janela. É da minha caminhada...
Gostava de ser esse rio, para poder acompanhar os passos serenos que certamente deste nessa vereda... Gostava de ser esse rio, para poder espreitar os sorrisos que certaemte deste ao veres o sol bater nas tuas faces... Gostava de ser esse rio, para que pudesses afogar as tuas mágoas na água fria...
plantadas e não ao acaso a olhar um rio que corre ora para sul ora para norte a olhar de frente a outra margem bebendo da água que por sorte entrou no correr dessa viagem
21 comentários:
Percorro as margens do rio em paz
Sei-te corrente serena e decidida
Seja por ti, por cada lágrima perdida
Onde germina tudo o que se diz e tudo o que se faz
Diz-se das janelas vizinhas à espreita
Faz-se dos silêncios um mar que espera
Diz-se de um vagabundo que em ti se deita
Faz-se um jardim, mais que uma Primavera
Percorro as margens, navegando em meu corpo
Sei-me forte e vivo, em cada novo olhar
Seja pelo mundo, carregado de tudo o que é vivo e tudo o que é morto
No destino de sempre querermos desaguar
Tudo o que é vivo em aromas de multidão
Tudo o que é morto no sonho clandestino
Tudo o que é vivo carrega o peso de cada paixão
Tudo o que é morto não é mais que um destino
Percorro as margens, Maria. Como sempre na esguelha da tua janela. É da minha caminhada...
Continuam lindas, as tuas janelas...
Beijinho.
Janelas tuas. E espelhos de água/alma. Bj
Maravilhosa perspectiva!!!
Boa semana.
Beijinho(S) Amiga*
Que linda foto Maria P! Transmite calma.
beijos
Árvores lado a lado, na mesma margem.
Também és Fnackiana? Em que loja?
Bj
diga-se que tem uma bela vista.
Gostava de ser esse rio, para poder acompanhar os passos serenos que certamente deste nessa vereda...
Gostava de ser esse rio, para poder espreitar os sorrisos que certaemte deste ao veres o sol bater nas tuas faces...
Gostava de ser esse rio, para que pudesses afogar as tuas mágoas na água fria...
Bom dia amiga!
Bewijoca e boa semana :)
ps - a foto belíssima como sempre!
Olá Maria
Esse rio...,corre para onde!?
Margem plantada por árvores do Outono.
Lindo!
Beijinhos
Gosto desta beleza calma....
Boa semana.
Beijitos
*
caminhos paralelos
,
h
*
Nas margens de nós corre o rio de cada dia.É bom percorrê-las devagar, devagarinho , trincando o ar e benedo o som...
Bonito.
:)
Uma semana BOA, Maria.
Que mais se pode pedir, quando se tem uma janela como a tua?
Aquele abraço infernal!
Olá minha querida Maria P., linda postagem.
Adorei!!!
Muitos beijinhos,
Fernandinha
..as margens sempre estiveram lado a lado!
plantadas e não ao acaso
a olhar um rio que corre
ora para sul ora para norte
a olhar de frente a outra margem
bebendo da água que por sorte
entrou no correr dessa viagem
Nunca hei-de decidir se prefiro as árvores que ficam se o rio que vai.
... pelos (des)caminhos da vida!
...
que paz...
obrigada.
x
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