domingo, 25 de maio de 2008

Ao entardecer...

Em nome do teu nome, invoco o sul do silêncio
e arrimo o corpo ao vagar dos teus dedos.
Depois, deixo que me invadas, poro a poro,
que me cerques, me sacies e que a luz ilícita
dos teus olhos me ajuste ao teu abraço.

Graça Pires
Quando as estevas entraram no poema

5 comentários:

Luis Eme disse...

lindo...

como quase tudo da Graça

beijos

poetaeusou . . . disse...

*
silencio
o norte . . . de ouro,
,
bj,
,
*

Oris disse...

Muito bonito...

Beijitos

Manuel Veiga disse...

"poro a poro". lindo.

poema belíssimo, claro! como é de esperar sempre da Graça.

beijos

Maria P. disse...

Luís M.,
sabia que ias gostar...
Beijos.

Poetaeusou,
o silêncio pode ser de ouro...
Beijinhos*

Oris,
é lindo...
Beijinho*

Herético,
concordo, gosto da poesia de Graça Pires.
Beijinho*