Sintra. Segredo redescoberto. Mágica, como a casa esta. Fala com voz antiga, chama com voz de musgo. (difícil é viver sem futuro e não saber, hoje, marcar viagem. Ter viagem que é passado, o comboio é de 1968, há uma imagem de mim pendurada nele, a rir!) Bjinho
Uma cidade que contagia com a sua aura misteriosa, que aos poucos vai revelando os seus segredos. Uma cidade para ser apreciada como um bom vinho. Uma cidade onde Lord Byron se sentiria em casa. H.C. Andersen adorou. Penso que o imaginário dos seus contos não desdenhariam os trilhos da cidade, nem a sombra dos seus parques...
e Sintra aqui tão perto... muitos de nós passámos férias perto de Sintra , na Praia das Maçãs onde havioa uma Colónia de Férias da C.P., onde reconvertida em aldeia turistica...
Para te dizer que a minha sobrinha neta (20 meses) diz que a foto do teu blog (casa) é um "minhau"... E diz sempre a mesma coisa quando eu entro aqui... A imaginação das crianças não tem limites... Beijo
O que tu tens guardado nas gavetas! Até uma imagem de Sintra que pelos ares deve rondar os finais do século dezanove, suponho... à sorte. Só guardo nas gavetas coisas do futuro imprevisto. Ainda há pouco estive a arrumar uma (gaveta) que tinha um jornal com a notícia de que Portugal era o primeiro no ranking europeu da economia e outro a confirmar o nosso país no último lugar da Europa no que se referia aos acidentes na estrada.
Agradeço e aprecio todos os vossos comentários, mas queria deixar um beijinho muito especial à sobrinha-neta da Maria, por considerar a minha casa um "minhau".
16 comentários:
Comentário datado: Sintra é bonita em qualquer época!
Sintra. Segredo redescoberto. Mágica, como a casa esta. Fala com voz antiga, chama com voz de musgo.
(difícil é viver sem futuro e não saber, hoje, marcar viagem. Ter viagem que é passado, o comboio é de 1968, há uma imagem de mim pendurada nele, a rir!) Bjinho
Uma cidade que contagia com a sua aura misteriosa, que aos poucos vai revelando os seus segredos. Uma cidade para ser apreciada como um bom vinho. Uma cidade onde Lord Byron se sentiria em casa. H.C. Andersen adorou. Penso que o imaginário dos seus contos não desdenhariam os trilhos da cidade, nem a sombra dos seus parques...
Um beijinho.
Tenho que voltar a Sintra...
Concerteza que irei apreciar, de uma maneira diferente, as suas belezas...
Beijinho.
e Sintra aqui tão perto... muitos de nós passámos férias perto de Sintra , na Praia das Maçãs onde havioa uma Colónia de Férias da C.P., onde reconvertida em aldeia turistica...
Romântica misteriosa, cidade para ser visitada em boa companhia.
Um beijinho
Adoro Sintra...quem não gosta!?!
É poesia, é mística, é verde...é paz!
Bj Maria
Uma excelente gravura!
Para te dizer que a minha sobrinha neta (20 meses) diz que a foto do teu blog (casa) é um "minhau"...
E diz sempre a mesma coisa quando eu entro aqui...
A imaginação das crianças não tem limites...
Beijo
Sintra... pois não conheço, nunca me foi apresentada... mas a verdade é que também nunca fui lá... logo... dificilmente podia ser apresentada...
Besos com carinho _:)
Sim, ultima...
Quero ver o que tem a antepenúltima gaveta...
Mostras?
Até outra magia fora da gaveta
Adoro Sintra...moro perto....é magico,misterioso,quase q se consegue decifrar os segredos que se escondiam em cada recanto
O que tu tens guardado nas gavetas! Até uma imagem de Sintra que pelos ares deve rondar os finais do século dezanove, suponho... à sorte.
Só guardo nas gavetas coisas do futuro imprevisto. Ainda há pouco estive a arrumar uma (gaveta) que tinha um jornal com a notícia de que Portugal era o primeiro no ranking europeu da economia e outro a confirmar o nosso país no último lugar da Europa no que se referia aos acidentes na estrada.
beijinhos.
Agradeço e aprecio todos os vossos comentários, mas queria deixar um beijinho muito especial à sobrinha-neta da Maria, por considerar a minha casa um "minhau".
Que bem me soube ler isto!
Obrigada Maria.
Magia,
na antepenúltima gaveta está a chave eu encerra a Casa de Maio...
Sintra vale sempre a pena em qualquer época...
beijos e bom fim de semana.
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