Sento-me silêncio na beira do rio Perco o olhar entre a fome e o arrepio Sei da morte, do tempo, das viagens Mas não sei das margens...
Grito flores ao vento em poemas de dor Rasgo-me por inteiro entre a solidão e o amor Sei de tantas memórias e paisagens Mas não sei das margens...
Rebento um sangue ardente que das veias corre lento Pouso o corpo por entre o sonho e o esquecimento Sei dos rumos e das paragens Mas não sei das margens
Curvo-me embriagado perante mim Carregado de cinza que se desfaz por fim Porque sei de cor todas as fontes e miragens Mas não sei das margens...
Maria, às vezes penso que não sou muito inteligente porque gosto das frases, mas as fotos são tão lindas e me prendem de tal maneira que não consigo comentar as palavras. Vou a frase e volto e entro pela imagem e fico lá. Desculpa.
16 comentários:
Importa vivê-lo o mais intensamente possível...
Beijinho, minha Maria
E que bom podermos ir passando...
:))
Beijitos, Maria P.
E no entanto... este teu blog é muitas vezes um lugar onde aporto para descansar o olhar, renovar a alma.
Abraço longo, querida Maria.
*
por ele . . .
,
bji,h,
,
*
Sejamos então o lago da vida.
Lindo!
Bj
Excelente foto bem ilustrada pela frase.
Maria P.
Esta é profunda...
Eu, por mim, gosto de partir mas, de vez em quando, gosto de um porto... Nem que seja para me deslumbrar com um entardecer como o de ontem
Mas, talvez faça sentido sim
Beijo
João
Foto + Frase = Brilhante
Beijinho(S), Maria!
é verdade...
a fotografia está linda.
beijos M. Maria Maio
Mas Às vezes paramos...e o rio continua. É qdº damos conta que temos de correr, se queremso aproveitar o curso enqtº existe.
beijinho, Maria P.
Sento-me silêncio na beira do rio
Perco o olhar entre a fome e o arrepio
Sei da morte, do tempo, das viagens
Mas não sei das margens...
Grito flores ao vento em poemas de dor
Rasgo-me por inteiro entre a solidão e o amor
Sei de tantas memórias e paisagens
Mas não sei das margens...
Rebento um sangue ardente que das veias corre lento
Pouso o corpo por entre o sonho e o esquecimento
Sei dos rumos e das paragens
Mas não sei das margens
Curvo-me embriagado perante mim
Carregado de cinza que se desfaz por fim
Porque sei de cor todas as fontes e miragens
Mas não sei das margens...
Maria, um grande beijo para ti.
O tempo corre para todos da mesma maneira, só que alguns passam por ele mais depressa do que outros!
Abraço
Maria, às vezes penso que não sou muito inteligente porque gosto das frases, mas as fotos são tão lindas e me prendem de tal maneira que não consigo comentar as palavras. Vou a frase e volto e entro pela imagem e fico lá. Desculpa.
Quanto ao "Porto", eu tenho um.
beijos Maria P.
Hoje, em dia. Passo.
Com o teu "tempo" em foto quase mística, sedutora para o descanso.
Bjinho
às vezes nos corremos e ele passa.
Tb gosto de ti sem te conhecer...não me perguntes pq..gosto.
bjo
Este é dos melhores Tempos que passo/fico, aqui a ler as vossas palavras...
Obrigada.
Beijinhos*
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