quinta-feira, 29 de junho de 2006

mitos & milho-rei

Fedra

A filha de Minos e de Pasífase, casou-se com Teseu, rei de Atenas, influênciada por Afrodite, apaixonou-se por seu enteado, filho de Teseu e da amazona, de Hipólito. O jovem, casto e orgulhoso, despreza o amor e as mulheres, centra os seus interesses na caça e venera de modo especial a deusa Ártemis, virgem caçadora.Fedra revela o seu amor a Hipólito, que a rejeita com desdém. Com receio da denúncia Fedra escreve uma carta a seu marido, acusando o jovem de ter querido violá-la. E suicida-se.
Teseu invoca Poséidon para que castigue o seu filho (que não conta a verdade) e, quando este passa junto a uma praia, surge do mar um touro terrível que espanta os cavalos, o carro vira-se e Hipólito morre.
Finalmente Teseu sabe a verdade, e a deusa Ártemis promete vingança sobre um mortal amado de Afrodite.

O trágico mito entre Fedra e Hipólito, inspirou vários autores, desde Eurípides, Hipólito; Séneca, Fedra; Racine, Fedra; entre outros.

4 comentários:

Manuel Veiga disse...

A (des)propósito: "Medeia" de Euripedes, no Teatro D. Maria. Belíssima encenação...

Cláudio disse...

Hipólito desprezava a deusa do amor - Afrodite - e esta, querendo vingar-se dele, suscitou no coração de Fedra uma grande paixão pelo jovem enteado.

É caso para pensar duas vezes, antes de se rejeitar uma possibilidade de amor...


Gostei muito deste post!
:)

Besnico di Roma disse...

Para boa entendedora, meia palavra basta.
Ora ai está o mote…

Maria P. disse...

Acredito que sim.


Obrigada Cláudio, é sempre bom pensar duas, três ...vezes.


Nem mais, senhor Besnico!

Boa noite para todos e um sorriso de Maio.