A lágrima que pousa no papel: a tua
mão tão longe. Este é um caderno de
linhas que também não se encontram
e a minha mão escreve o teu nome às
cegas numa delas. Vê - a lágrima é
uma lente que multiplica a dor, toda a
saudade do mundo cabe nessa palavra.
Maria do Rosário Pedreira
Nenhum Nome Depois
8 comentários:
É estranho mas não sei o que fiz a saudade que sentia. Está escondida em algum lugar. E era tanta!
beijos
Nenhum Nome Depois ou A Lágrima...
Dois belos títulos para este poema simples mas de palavras rebuscadas.
Muito bonito.
beijo vagabundo menina de maio:)
Olá Maria,
que palavras lindas nos deixaste!
Tem um excelente dia.
Bjs
Nem imaginas a alegria que experimentei quando conheci a poesia da Rosário.
Acho este poema admirável.
Bela escolha
Lindo poema...Maria.
São sempre coisas muito agradáveis, que nos deixas na tua Casa.
Beijinho
Obrigada pela tua visita.
Mas que lindo poema! É tão bom passear pela blogosfera e descobrir estas maravilhas!
Beijinhos.
Pitanga,
a saudade vive por aí, há momentos que passa as horas de mão dada connosco, outros momentos, está recolhida, talvez a meditar.
Pé de Salsa, "Nenhum Nome Depois" é o título do livro onde se insere este poema, que não tem nome.
Podia ser A Lágrima...
A menina de Maio agradece, Senhor Vagabundo:)
Obrigada Alexandra, fica bem:)
JPD, respondi no teu blog.
Anag. muito obrigada:)
Angela, bem-vinda a esta Casa:)
beijinhos a todos.
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