ONDE QUER QUE O ENCONTRES
Onde quer que o encontres -
escrito, rasgado ou desenhado:
na areia, no papel, na casca de
uma árvore, na pele de um muro
no ar que atravessar de repente
a tua voz, na terra apodrecida
sobre o meu corpo - é teu,
para sempre, o meu nome.
Maria do Rosário Pedreira
«Nenhum Nome Depois»
6 comentários:
Um nome sem corpo.
Um corpo sem nome.
Belíssimo----------------------!
Beijo
grande Rosarinho.
beijos M. Maria Maio
... até no vento, se é que é possível...
Lindo!
Obrigada, minha Maria
Clo,
todoas as palavras de MRP, são belíssimas, digo eu...
Beijinho*
Luís,
sim...
Beijos*
Maria,
eu acredito que é possível...
Beijinho*
Olá Maria:
Maria Rosário Pedreira... Um nome a acrescentar à minha listagem de compras sem dúvidas.
Belo
Beijo
João P.
João P.
sou "viciada" na poesia dela.
Bjinho*
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