segunda-feira, 10 de julho de 2006

Pelo jardim...

Houve um tempo no tempo - que passou
Em que a carta voou até mim
Voou e iluminou-me junto de ti
Houve um tempo no tempo - que passou

5 comentários:

Anónimo disse...

O tempo, envolve-nos e transporta-nos carregando-nos juntos, para lá de mais um dia, até uma próxima noite, num ciclo que não pára, a não ser que sejamos capazes de fazer parar o próprio tempo.

Besnico di Roma disse...

e depois... dexas-me assim... não me dás uma oportunidade?
Boas férias, fica bem.

Manuel Veiga disse...

passou e deixou um rasto perfumado, como o azul dessas "tímidas" flores...

belo e expressivo poema.

Alexandra disse...

"Houve um tempo no tempo - que passou" em jeito de resposta ao que me deixaste... o que passou e deixou rasto... esse magoa e deixa mágoa!

Tudo de bom para ti!

Beijinhos

Maria P. disse...

Noite bem vinda à casa de Maio, e obrigada por tão nobre comentário.

e depois...quem deixou, quem?! Não fui eu que andei por terras de espanha!!

Obrigada, Herético, aquelas são flores de um arbusto que tenho junto à varanda onde gosto de ler e apanhar sol, e são de facto "tímidas" florinhas azuis.

Obrigada Alexandra, magoa, magoou e irá continuar a magoar...

Beijinhos e sorrisos de Maio.