segunda-feira, 21 de maio de 2007

Outra janela...

embate

18 comentários:

TG disse...

bate em, em bate, bate,
e em mim, se bate,
escorrega,
e se resguarda na algibeira de casaco...

um beijo
Tiago

Maria disse...

... de cores
... de cheiros
... de luz.

Bonita esta fotografia.

Boa semana
Beijo

Teresa Durães disse...

uma ave descontrolada aparece do nada

PUM!

embate

beijocas linda!

Teresa Durães disse...

um ave atordoada entre neste blog meio abananada

- Quem caiu em cima da minha cabeça?????

uma ave resmungona sai refilona

APC disse...

Gosto muito, desse sol aí à esquerda, de frente para o nosso coração. Foi de uma bela sensibilidade estética, a escolha.
Um abração (olha, rimou!;-)))

eu... disse...

lindo
obrigada pela tua visita e palavrinhas...
(já tou melhor...)
um beijão do fundo do coração

mfc disse...

Todos os dias o Sol perde!

Licínia Quitério disse...

Quem vence? A eternidade?

Beijos.

poetaeusou . . . disse...

*
repetido
não
concretizado
*
ji
h
*

PintoRibeiro disse...

Fossem todos assim.
Bom dia, abraço.

A. Pinto Correia disse...

Lindo..

APC disse...

Quem vence? O momento?

(metendo-me com a Licínia;-)

Beijos*

bettips disse...

Regista-se o momento, inscreve-se a nostalgia. Sempre esperançoso, este adeus do sol. Obg pelas tuas doces passagens. Bjinho

Ka disse...

Embate cá no fundo...embate.


Deliciosa fotografia Maria.

Beijinho

Flôr disse...

Lindo....

Gostava de ter esta janela!

Beijinho

Isabel José António disse...

Cara Amiga Maria Pedrógão,

Andava a saltitar de blogue em blogue e vim parar à sua "Casa de Maio".

E vejo este pôr do sol intenso, envolto em nebelina.... Parece uma porta (ou de entrada ou de saída) para uma outra dimensão.

Como que fazendo um convite dizendo: Vem!...

Muitos parabéns.

Queria fazer-lhe uma pequenina oferta a partir da sugestão dessa tal "porta" para outra dimensão:


Portal de entrada para o infinito
Convidas-me para um voo entre eras
Abraças o Universo com um grito
Já és agora aquilo que não eras

Mergulho em ti voando pelos ares
Procuro em ti o verso e o reverso
Mostras-me infinitos com os olhares
Esplendores eternos sem regresso

Atravesso com o olhar esse portal
Sou, noutra dimensão, já além
Observo de onde venho fenomenal
Não quero regressar para ninguém

Muitos parabéns pelo blogue.

Espero que goste.

E estamos a convidá-la, também, para nos visitar. Dê preferência a 3 dos 5 blogues onde estamos: POESIA VIVA, OBSERVATÓRIO e O CAMINHO DO CORAÇÃO-REFLEXÕES ESPIRITUAIS.

Um abraço

José António

Martim Garcês disse...

O áureo malho do sol bate na incude
Da rocha estriada de malacachetas,
E mil faíscas, nesse embate rude,
Se desprendem das rútilas facetas.

Sem uma sombra amiga que as escude
Contra a soalheira, que abre o chão em gretas,
Buscam sedentas o longínquo açude
Vacas ossudas de engelhadas tetas,

É de ouro fulvo a grama ressequida;
A estrada poenta, em sinal de viga
Para os sertões intérminos se alonga...

E na mudez da abóbada infinita
Ouvi: parece que é a luz que grita
No tinido estridente da araponga.


António Sales

sonhadora disse...

Hoje, regresso a mim e pernoito na magia do sonho.
Beijinhos embrulhados em abraços