domingo, 27 de maio de 2007

Outra janela...

tempo de ser...

14 comentários:

Maria disse...

Coreto e calçada tipicamente portugueses.
Mais uma janela linda, querida Maria....

Beijinhos

Martim Garcês disse...

Mujito obrigado pelas palavras simpaticas que vens deixando no meu espaço. Tenho tentado arranjar tempo para visitar e ver a tia "Casa de Maio" com aqueles olhos. Creio que esta noite vou conseguir. Um abraço e Muito Obrigado.

RaSp

Flôr disse...

Afinal houve retorno...

Gostei desta tua janela, apesar do tempo de chuva...

Boa semana.
Beijinho

mfc disse...

Ouço a filarmónica a tocar ali uma marcha...

poetaeusou . . . disse...

/
passei lá
ultimos dias
ou ...não ?
/
jino
h
/

despertando disse...

Bonita foto.
Gosto dessa tua janela
Bjs.

Ka disse...

Gostei da foto...mais uma :)

Ontem o tempo estava mesmo assim ....

Beijinho e boa semana Maria

milhafre disse...

bela imagem,revela uma melancolia quase poetica... atrevi-me a escrever ...

Um coreto
uma calçada
o cinzento das pedras
o cair da chuva
uma pessoa que passa no nada
passo após passo
será partida...
será chegada
um olhar que se acende perdido no nada
será que vai a algum lugar
virá de algum lugar
será que amor encontrou
será que amor ha-de encontrar..
que linhas traçou no tempo em que passou
passo após passo
as pedras da calçada
junto a este coreto
num dia de chuva
nas marcas que deixou ou não
no teu olhar.

Teresa Durães disse...

(mas está a chover e não quero chuva!)

beijos

mixtu disse...

um coreto como preenche muito bem uma praça.
abrazo

carteiro disse...

Nesta janela a chuva influencia tudo o que toca.

Bom, bom seria andar por ali sem qualquer chapéu :)

Boa semana.

viagens na minha terra disse...

o vento, a chuva, o mistério.....

JPD disse...

Sempre que vejo um coreto lembro-me das bandas filarmónicas.
Uma recordação cheia de ternura!

Unknown disse...

havia na cidade pequenina onde eu cresci um coreto assim. Solitáro nos muitos dias vãos, deixava-me contemplà-lo e imaginar as festas do passado em que muitos se juntavam em seu redor para ouvir os sons da filarmónica. O tempo e os homens mataram-no, apagando um pouca das muitas histórias mas nunca conseguirão matá-las, apagá-las todas na minha memória...
M. Araújo de Dourolindo