domingo, 11 de março de 2007

Ao entardecer...















Sossego
de muralhas no meio do manto rio e memória. Perco-me sem me procurar. Desejo nunca me encontrar. No rio. No alto do castelo. No meio do nevoeiro. Que de lá tudo se torna mais claro. Eu.

Pedro Branco

17 comentários:

TG disse...

Para que o desejo,
Para que? perder? perdidos estamos, os seres vivos, é necessidade, essa do encontrar ou é não saber viver do desencontrares...

bjs
Tiago

Maria disse...

No... seja onde for.
Nós.

Beijo

JPD disse...

Conservemos a tranquilidade!
Bjs

poetaeusou . . . disse...

que (in)surpresa*
confirmativa.
felicidades.

Alexandra disse...

A sincronicidade entre palavras e imagem. Excelente, Maria!

Boa semana para ti.

Bjs

magarça disse...

Muito bonito...as saudades que tenho do "meu" rio..

avelana disse...

Normose ou ecologia do EU ?


Um beijinho para ti e boa semana

despertando disse...

Fiquei maravilhada quando vi a foto no palavra puxa palavra.
Simplesmente linda.
Um beijo para ti
Uma boa semana

Luis Eme disse...

Bonita fotografia... (as palavras, são como peixes... mas parece-me que essa água já teve melhores dias...)

PintoRibeiro disse...

Soberbo. Bom dia, abraço,

yole disse...

Sosiego tu luz al atardecer...
Beijoas.

Lindona disse...

Linda foto e mais lindas ainad as palavras.

Isamar disse...

Passei para ler o post. Um poema lindo do Pedro e uma imagem a condizer.Gostei.
Beijinhos

Farinho disse...

Que te percas e te encontres sempre, mas acima de tudo que sejas feliz.


Beijocas

APC disse...

Porque por vezes é preciso que a bruma nos salve do que vimos e de quem nos vê... Para que possamos ver (e ser) claramente.

Noutro ponto, disse-te oquanto adorei essa foto, não disse? :-)))

Paulo Silva disse...

Mágnifico.
Uma boa semana.

Maria disse...

Deixo-te um beijo.
Tu sabes porquê...