Como gosto de Alberto Caeiro... simples na escrita mas parece entender muito do nosso eu... e "pensar é estar doente dos olhos"... Beijo e bom fim de semana
Olá :-) Apens um aceno de amizade (o que á a amizade, pergunto deste Kant_O?) Assim fica simplesmente um abraço em retribuição das tuas visitas e da tua simpatia no Kant_O. Gosto do Alberto Caeiro e tb do Álvaro de Campos, que se posicionão em visões e «amores» antagónicos, como antagónicos somos cada um de nós, com maior ou menor consciência, ou mesmo nenhuma! Era para deixar-te um poema meu, mas a esta hora da madrugada o que me apetece mesmo é enfiar-me em Vale de lençóis, na companhia da Joana Morfeia! Do Caeiro há poemas seus no Kant_O Tudo me é estanho, talvez porque tudo o que é humano não me é estranho, nesta desumanização globizadora decidida por meia dúzia de donos, patrões e decisores com a úitima palavta no planeta Terra.
Tanto nos escapa do caminho traçado para a destruição da humanidade, que nos faz cantar o famigerado «Lá vamos cantando e rindo, levados, levados sim...»
Seria talvez mais feliz se não «soubesse» tanto e fosse mais trivial. Talvez isto seja mais «fruta» do sono e do cansaço. Uma grosa de abraços.
Depois da ventania que ontem apanhei na praia gostei de encontrar aqui um vento mais leve, nas sempre fantásticas palavras do Pessoa, mesmo que aqui seja Caeiro. Bjs TD
da mais alta janela da minha casa com um lenço branco digo adeus aos meus versos que partem para a humanidade e não estou alegre nem triste esse é o destino dos versos * in) alberto caeiro * ji *
16 comentários:
Acende-se a lua cheia
caem corpos na areia
sedentos de amor
Beijinhos embrulhados em abraços
Pois se ficasse a saber
o que penso e o que não sei
sei que não há tempo a perder
e eu não sei porque rimei.
beijinhos.
Que aroma tem o mar
que força me dão os ventos
quando sinto a brisa a passar
e me leva os pensamentos
Beijinho e bom fim-de-semana!!
Deixar correr o pensamento, ao sabor do vento, leve, leve...
Beijinhos
Como gosto de Alberto Caeiro...
simples na escrita mas parece entender muito do nosso eu... e
"pensar é estar doente dos olhos"...
Beijo e bom fim de semana
Bem... Alberto Caeiro tem destas coisas...
Gosto da brisa do mar, leve, leve, leve...
Abraço,
FMOP
Olá :-)
Apens um aceno de amizade (o que á a amizade, pergunto deste Kant_O?)
Assim fica simplesmente um abraço em retribuição das tuas visitas e da tua simpatia no Kant_O. Gosto do Alberto Caeiro e tb do Álvaro de Campos, que se posicionão em visões e «amores» antagónicos, como antagónicos somos cada um de nós, com maior ou menor consciência, ou mesmo nenhuma!
Era para deixar-te um poema meu, mas a esta hora da madrugada o que me apetece mesmo é enfiar-me em Vale de lençóis, na companhia da Joana Morfeia!
Do Caeiro há poemas seus no Kant_O
Tudo me é estanho, talvez porque tudo o que é humano não me é estranho, nesta desumanização globizadora decidida por meia dúzia de donos, patrões e decisores com a úitima palavta no planeta Terra.
Tanto nos escapa do caminho traçado para a destruição da humanidade, que nos faz cantar o famigerado «Lá vamos cantando e rindo, levados, levados sim...»
Seria talvez mais feliz se não «soubesse» tanto e fosse mais trivial. Talvez isto seja mais «fruta» do sono e do cansaço.
Uma grosa de abraços.
VN
Olá Maria,
ainda não tinha acabado de ler o poema e já estava a adivinhar de quem era. Tem uma linguagem muito própria!
Gostei muito do teu entardecer embora lhe note nostalgia...!
Beijinhos amiga e bom fim de semana.
Sentir sem pensar.
Voar leve como o vento.
Liberdade...
abre os dedos e sente o vento...
leve, muito leve...
O Alberto Caeiro finge-se um simplório, mas não consegue esconder o génio do "pai"...
Depois da ventania que ontem apanhei na praia gostei de encontrar aqui um vento mais leve, nas sempre fantásticas palavras do Pessoa, mesmo que aqui seja Caeiro.
Bjs
TD
Não tem nada de simplório quem diz:
"Nunca sei como é que se pode achar um poente triste.
Só se é por um poente não ser uma madrugada."
da mais alta janela
da minha casa
com um lenço branco digo adeus
aos meus versos
que partem para a humanidade
e não estou alegre nem triste
esse é o destino dos versos
*
in) alberto caeiro
*
ji
*
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