Olá :-) No último andar do alto da encosta do Parque da Lanchoa, para além do bater contínuo das janelas, só tenho o horizonte e cada vez mais casas, que à noite brilham deslumbrantemente. As minhas janelas estão viradas a nor-nordeste e delas vejo nascer o sol e, se assomar, à esquerda o castelo de Palmele e à direita o estuário do Sado. Mesmo aos pés da casa, o Parque verde da Lanchoa. Um abraço Victor Manuel
OLÁ De várias janelas onde me debruço também espreito paisagens maravilhosas. Semana passada visitei o Alentejo: Pelo caminho vamos encontrando vendas de artesanato e produtos regionais – sobretudo cerâmica, mel, vinhos e tapeçaria.
Vem comigo fazer uma visita virtual. Beijitos. Bom domingo.
Faço-me ao mar por entre os rochedos parados. Fico também, como eles, parado. No mar. Depois faço-me ao vento por entre as nuvens passantes. Fico também, como elas, passante. Por aí, no ar. A seguir faço-me à terra por entre as poeiras sem poiso. Fico também, como elas, sem poiso. Sem casa. Faço-me às palavras por entre a solidão. Fico também, como elas, na solidão. Na solidão...
Da janela Sul de tua casa vejo ataravés de tua lente algo que descobri há relativamente pouco tempo, porque só agira tive oportunidade de o fazer, pois residia no interior. O Oceano. Agora sei o que as pessoas querem dizer com "estar sentado à beira mar".
14 comentários:
Olá :-)
No último andar do alto da encosta do Parque da Lanchoa, para além do bater contínuo das janelas, só tenho o horizonte e cada vez mais casas, que à noite brilham deslumbrantemente. As minhas janelas estão viradas a nor-nordeste e delas vejo nascer o sol e, se assomar, à esquerda o castelo de Palmele e à direita o estuário do Sado. Mesmo aos pés da casa, o Parque verde da Lanchoa.
Um abraço
Victor Manuel
OLÁ
De várias janelas onde me debruço também espreito paisagens maravilhosas.
Semana passada visitei o Alentejo: Pelo caminho vamos encontrando vendas de artesanato e produtos regionais – sobretudo cerâmica, mel, vinhos e tapeçaria.
Vem comigo fazer uma visita virtual.
Beijitos.
Bom domingo.
Faço-me ao mar por entre os rochedos parados. Fico também, como eles, parado. No mar.
Depois faço-me ao vento por entre as nuvens passantes. Fico também, como elas, passante. Por aí, no ar.
A seguir faço-me à terra por entre as poeiras sem poiso. Fico também, como elas, sem poiso. Sem casa.
Faço-me às palavras por entre a solidão. Fico também, como elas, na solidão. Na solidão...
A tua casa tornou-se um espaço de visita assídua.
Não sou poeta, nem escritora e por isso é muito difícil deixar-te palavras bonitas.
Li o comentário do Pedro e era assim que eu gostaria de expressar o meu sentir.
Limito-me a dizer, que gosto das tuas janelas e a desejar-te um bom domingo.
Beijinho, Maria
/
rumar a,
mar ia P..q.ê ?
/
j
/
muito sugestivo, começa-se a aproximar o momento de ruamr ao sul.....foto fabulosa...
Hoje, alinho.
Bom domingo, abraço.
a rocha parece-me uma caravela?
muito bonito
bjos
Isolamento!
De repente a foto fez-me lembrar o "Conde de Monte Cristo"!
Largos horizontes e uma infinidade de rumos te esperam!
Um terno beijo!
Estamos em época de novos rumos, sim.
Boa semana!
Esta rocha é onde, Maria? Quero ir vê-la...
Beijinho
Da janela Sul de tua casa vejo ataravés de tua lente algo que descobri há relativamente pouco tempo, porque só agira tive oportunidade de o fazer, pois residia no interior. O Oceano. Agora sei o que as pessoas querem dizer com "estar sentado à beira mar".
Que encanto, Maria P. Onde foste descobrir essa rocha perdida no mar?
Um beijo.
Enviar um comentário