terça-feira, 19 de setembro de 2006

1 2 3, diz outra vez!

Ó minha amora madura
quem foi que te amadurou?
Foi o sol e a geada
e o calor que ela apanhou.

E o calor que ela apanhou
debaixo da silveirinha;
Ó minha amora madura
minha amora madurinha.

Há silvas que dão amoras
há outras que as não dão
há amores que são leais
e há outros que o não são

Lenga-lenga tradicional.

8 comentários:

Teresa Durães disse...

olha.. não conhecia... (eu que me gabo de conhecer estas coisas...)

:D

Boa noite (com café!)

P.S. À tua conta já me andam a perguntar por Aí quantos cafés bebo por dia :P

JPD disse...

Acho a combinação muito engraçada: o sótão onde se guardam tantas coisas que mais tarde nos emocionarão; a lenga-lenga popular que suavemente nos fará recuar no tempo.
Bjs

sem-comentarios disse...

Gosto tanto dessas lengas lengas :)

bj**

Anónimo disse...

Olá! … amora madurinha.
È sempre bom visitar esta Casa de Maio.

Teresa Durães disse...

boa tarde!

(sai café?)

Maria P. disse...

Existe um baú na Casa de Maio cheio de lenga-lengas, tradição de família.

Beijinho a lengar...

APC disse...

Os teus olhos negros-negros
São gentios da Guiné
Da Guiné por serem negros
São gentios por não ter fé

Maria P. disse...

E como eu gosto de negros-olhos!!

;)