É o mais famoso dos Ciclopes, criaturas gigantescas das origens do mundo divino, momento em que surgiram muitos monstros, descendentes da Noite e próximos do Caos primitivo. Tinham um só olho redondo no meio da fronte, kyklos significa «círculo» e ops «olhar».
Há um episódio em que o ciclope figura como personagem pitoresca, trata-se de uma cena poética quase cómica em que o terrível gigante declara o seu amor a uma gentil ninfa marinha, Galateia.
Polifemo, rústico, impulsivo e enamorado é arrastado para o ridículo e patético, domado pela flecha fogosa nas suas atitudes para com a branca Galateia.
Figuras de seres apaixonados, às quais nem os gigantes escapam!
3 comentários:
Algum contraste entre a imagem e o texto do animal citado.
Bjs
E a história continua permeável ao sofrimento, uma vez que Ulisses lhe cegará esse único olho que possuía...
JPD
e não é a vida um contraste permanente?!
Luís, pois é uma desgraça nunca vem só!
Beijinhos ao dois:)
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