As ruínas conduzem de imediato à ideia de morte, destruição, catástrofe..., mas se repararmos bem,poderemos observar os musgos e as heras,os ninhos das aves, o mundo dos insectos, que por lá fazem casa.
E um dia, tudo será restaurado ou reconstruido.
Não serão as ruínas, afinal, prenúncio de renovação e de esperança?
Quantas vezes não precisamos nós de destruir o velho para dar lugar ao novo, em todos os aspectos da nossa vida.
10 comentários:
quantos olhares perdidos já olharam aquelas ruinas e pensaram na vida que outrora aquele lugar teve!!!
E quantas ruínas ainda sentem os olhares que andam perdidos...
...e tanta história!
Kiss per tê, até outro instante...
Provocatórias, estas ruínas. Um tanto incómodas.
(Não ligues. É dos meus olhos de hoje.)
café que a seguir reunião. bom dia!!
As ruínas conduzem de imediato à ideia de morte, destruição, catástrofe..., mas se repararmos bem,poderemos observar os musgos e as heras,os ninhos das aves, o mundo dos insectos, que por lá fazem casa.
E um dia, tudo será restaurado ou reconstruido.
Não serão as ruínas, afinal, prenúncio de renovação e de esperança?
Quantas vezes não precisamos nós de destruir o velho para dar lugar ao novo, em todos os aspectos da nossa vida.
Beijo grande
mais um café?
Ó Teresa, tens medido a tensão arterial?
Desculpa, Maria, usar a Casa para dialogar com a tua visita, mas começo a preocupar-me com a saúde desta Ave canora.
Olá! Oi eu aqui de novo! Seu blogue é muito legal... Quanto a postagem: "Uma passagem... ruína! Pura poesia foto e texto, demais!
bjs
O Sibarita
Como sempre é um prazer partilhar os meus olhares convosco e quando agradam, sinto a recompensa.
Obrigada.
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